Filmes, filmes e coleções… O nome é Griffith!

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Programinha bom de bola rodando (e freeware)! Bem, para os cinéfilos de plantão e que já estão utilizando o Windows 7 (funcional também para XP e Vista) saiu um ótimo organizador de filmes que ainda possibilita exportar parcela do conteúdo cadastrado para pdf (diretor, principais atores, tempo de duração, pôster e sinopse): Senhor Griffith. O danado não fica só por aí… o banco de dados é muito bom, acho que existem uns três sites com a sinopse em português, afora os gringos. Não há melhor alimento do que informação!

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O mais bacana  e intimista seria fazer a sinopse de cada película, mas quando você tem mais de 20 filmes o processo “escrivinhatório” de um dia se transforma em um ano facilmente, especialmente quando não se consegue a objetividade necessária (hm, pra quê falar em objetividade quando o objeto é dessas coisas de paixão? – acabei de me lembrar o motivo de nunca ter tentado estudar cinema, a objetividade nunca seria minha companheira – quiçá fiel!). Estou com pouco mais de 250 filmes aqui em casa e quero ver se crio coragem para fazer dez resenhas miudinhas  por semana (ou talvez uma por dia, who knows?).

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Findando o blah blah blah, baixem e confiram o GRIFFITH. Pensei num caminho a la Julie & Julia (não manjaram a minha piração? quem teve coragem de perder Meryl Streep? shame on you!), vamos ver no que dá… Como eu poderia começar a seleção? Ordem alfabética me parece péssimo, por adoração também não é o melhor caminho (até eu decidir os dez mais queridos já estaríamos em 2000 e muita coisa…), sorteio? Aff, canseira mental batendo aqui! Hm, sou brasileira… Pós-carnaval eu decido. Mas uma coisa é certa: para cada resenha um filme revisto.

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graça em falar apenas pela linha da memória, mas aqui não há espaço para essas coisas de história oral e afins (com o devido respeito): quero sentir tudo de novo e tudo diferente. Explicando, muita gente sabe da bronca que tenho da Filsoofia ensinada na academia, mas não posso deixar de dizer que aproveitei um bocado. E neste espaço cabe uma dessas “ideias” aproveitadas: “Nos mesmos rios entramos e não entramos, somos e não somos” (a citação é mais ou menos assim…), ou seja, as águas de um rio não são as mesmas se entrarmos nelas pela segunda vez, pois ele – o rio – é, continuamente, renovado; somos como um rio, hoje somos uma coisa e amanhã seremos outra… Guardei essa noção de Filosofia I com muito carinho, acho que a frase é de Heráclito de Éfeso… De qualquer forma, tem coisa mais bacana do que assistir meus queridos e depois despejar um blah blah blah só meu sobre os diletos?

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Abaixo o visual do programinha. Outra coisa bacana, dá para anotar para quem você emprestou (data, qtde etc. e tal):

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griffith

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Em formato catálogo (pdf) pode ficar assim:

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kardia's filmes

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snakebites